Caso Larissa: Justiça nega pedido de liberdade para o médico Luiz Antônio Garnica

O desembargador Luís Augusto de Sampaio Arruda negou o pedido de liminar de habeas corpus para liberdade do médico Luiz Antônio Garnica, suspeito de envolvimento na morte da professora Larissa Talle Leôncio Rodrigues. A decisão foi publicada na noite de sexta-feira (9).

A professora foi encontrada sem vida no dia 22 de março em um apartamento no Jardim Botânico, na zona Sul de Ribeirão Preto. A Polícia Civil suspeita que ela possa ter sido envenenada pelo marido e pela sogra Elizabete Arrabaça.

Pedido de liberdade

O pedido de liberdade foi solicitado pela defesa do médico, que alega constrangimento ilegal em razão da decisão que decretou a prisão temporária. Os advogados Heráclito e Júlio Mossin acreditam que falta “fundamentação”.

“[…] a prisão do Paciente não é indispensável para a conclusão das investigações e que não há provas de qualquer tipo de envolvimento dele no crime”, aponta a defesa.

Na decisão, o desembargador Luís Augusto de Sampaio Arruda, relator do processo no TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo), entendeu que o pedido não apresenta a constatação do constrangimento ilegal.

Contudo, solicitou informações sobre o caso no prazo de 48 horas para seguir a análise do pedido.

O que diz a defesa?

Em contato com a reportagem do acidade on Ribeirão, o advogado Júlio Mossin disse que a decisão liminar já era esperada. No entanto, aguarda análise final de mérito sobre o pedido.

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