Justiça nega pedido para Natália Ponte cumprir prisão domiciliar caso seja condenada por morte do filho


Mãe do menino Joaquim, de 3 anos, vai a júri popular na segunda-feira (16) com o ex-companheiro, Guilherme Longo. Eles são acusados de homicídio triplamente qualificado. Natália Mingone Ponte é acusada da morte do filho, Joaquim, de 3 anos, em Ribeirão Preto, SP
Cedoc/EPTV
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) negou o pedido da defesa de Natália Ponte para não ser presa em caso de condenação na morte do filho, o menino Joaquim Ponte Marques, em Ribeirão Preto (SP).
A defesa alegava que Natália Ponte deveria ficar em prisão domiciliar porque tem três filhos pequenos, o que não foi aceito pela Justiça.
O advogado dela, Nathan Castelo Branco, disse que ainda aguarda a decisão sobre o mérito da ação.
O julgamento de Natália e de Guilherme Longo, que era companheiro dela e padrasto de Joaquim na época do crime, começa na segunda-feira (16) em Ribeirão Preto e tem previsão de durar até 12 dias.
Eles são acusados de homicídio triplamente qualificado. O Ministério Público sustenta que Longo matou o enteado, que era diabético, com uma superdosagem de insulina, e jogou o corpo em um córrego. Já Natália foi omissa porque não denunciou o companheiro.
Joaquim tinha 3 anos quando desapareceu da casa dele em novembro de 2023, no bairro Jardim Independência, zona Norte da cidade.
O corpo dele foi encontrado cinco dias depois no Rio Pardo em Barretos (SP).
Durante todo o processo, Natália e Guilherme negaram envolvimento na morte do menino.
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