Caso Joaquim: primeiro dia de julgamento de Natália Ponte e Guilherme Longo

Mãe e padrasto do menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, são acusados da morte em novembro de 2013 em Ribeirão Preto, SP. Julgamento deve se estender até sábado (21). Guilherme Longo e Natália Ponte são acusados da morte de Joaquim, de 3 anos, em novembro de 2013 em Ribeirão Preto, SP
Cedoc/EPTV
Terminou por volta das 17h desta segunda-feira (16) o primeiro dia de julgamento de Natália Ponte e Guilherme Longo, acusados da morte do menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, em novembro de 2013 em Ribeirão Preto (SP).
Ao todo, seis testemunhas de acusação foram ouvidas pelo tribunal do júri no Fórum de Ribeirão Preto, entre elas um policial civil, dois policiais militares – um deles responsável pelo canil da Polícia Militar –, um bombeiro, o médico de Joaquim e o pai da criança, Artur Paes Marques.
O julgamento começou por volta das 10h no Fórum de Ribeirão Preto, no bairro Nova Ribeirania, zona Leste da cidade. Preso desde 2017, Guilherme Longo chegou em uma viatura da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), vindo da Penitenciária de Tremembé (SP), sob forte escolta policial.
Já Natália Ponte, que responde em liberdade, chegou sem chamar atenção e estava acompanhada do atual companheiro.
Ao longo do dia, os sete jurados que formam o tribunal do júri ouviram os depoimentos das primeiras pessoas que estiveram na casa da família, no bairro Jardim Independência, para investigar o sumiço da criança.
*Esta matéria está em atualização