Caso Larissa: Professora relatou diarreia, vômito e tremores em mensagens à amiga

Uma semana antes de morrer, a professora Larissa Talle Leôncio Rodrigues mandou uma mensagem para uma amiga contando a situação em que se encontrava. Larissa foi encontrada morta no dia 22 de março, no apartamento em que vivia no Jardim Botânico, na zona Sul de Ribeirão Preto.

A Polícia Civil suspeita que Larissa foi morta envenenada por chumbinho, encontrado por um exame toxicológico no corpo da vítima. O marida dela, o médico Luiz Antônio Garnica, e a sogra, Elizabete Arrabaça, foram presos temporariamente suspeitos de envolvimento. Eles negam o crime.

Nas mensagens, obtidas pela EPTV, Larissa relata que estava passando mal, sentindo diarreia, vômito, tontura e tremedeira. “Achei que fosse morrer”, escreveu.

“Amiga, estava passando mal. Estou deitada. Minha sogra veio aqui à tarde. Depois voltou para trazer o remédio que o Luiz pediu para ela”, contou. “Agora, o Luiz está cuidando. É o mínimo, né”, completou.

A morte

Segundo informações do BO (boletim de ocorrência), na manhã do dia 22 de março, agentes da GCM (Guarda Civil Metropolitana) foram acionados até o imóvel no Jardim Botânico, na zona Sul de Ribeirão Preto,

O marido da mulher, o médico Luiz Antônio Garnica, afirmou que chegava em casa quando viu Larissa desfalecida no banheiro. Conforme as informações, o médico disse ter colocado a mulher na cama para realizar procedimentos de urgência até a chegada de uma equipe do Samu, que constatou a morte no local.

Contudo, uma amiga da família contradiz essa versão apresentada pelo marido. A testemunha afirma que a sogra de Larissa havia dormido no apartamento com ela na noite anterior.

Outro lado

Tanto a defesa de Elizabete, quanto a de Luiz Antônio, afirmam que ainda não tiveram acesso ao processo. Os suspeitos negam o crime (com informações EPTV).

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