Financiamento Imobiliário da Caixa: o que mudou em 2023


Maior facilidade com o Minha Casa, Minha Vida e mudanças na taxa de juros movimentam o mercado
Crédito: Freepik
O financiamento imobiliário é um dos principais caminhos escolhidos por grande parte dos brasileiros que têm o sonho de investir em um imóvel. Considerado um dos modelos de crédito mais populares no país, através dele é possível comprar uma propriedade pronta ou em construção, a partir de um empréstimo junto a uma instituição financeira.
A Caixa Econômica Federal é a maior financiadora imobiliária do país, com 67% de participação de mercado em 2021. Isso acontece por causa da variedade de opções de financiamento, sendo possível comprar, construir ou reformar o imóvel.
A Caixa também oferece condições de pagamento vantajosas. Você pode financiar até 90% do valor do imóvel com pagamento em até 35 anos. Além disso, é possível utilizar o FGTS para amortizar e pagar parte das prestações. As taxas de juros da instituição ainda são flexíveis e competitivas com o mercado.
No início de 2023, o mercado imobiliário teve movimentações importantes. A Caixa fez mudanças no financiamento, facilitando o programa Minha Casa, Minha Vida, e ajustou os juros para o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Fique atento às novidades!
Mudanças no Minha Casa, Minha Vida
O Minha Casa, Minha Vida (MCMV), atual programa habitacional do Governo Federal, já contava com condições especiais de financiamento oferecidas pela Caixa Econômica Federal. Mas em julho de 2023, o programa passou por reformulação e agora oferece condições ainda mais facilitadas.
Entre as mudanças, estão a redução dos juros e o aumento do subsídio e do valor máximo do imóvel comprado. As alterações atingem de forma diferentes os beneficiários, que são divididos em três faixas de renda (também atualizadas):
Faixa 1: renda de até R$ 2.640 mensais;
Faixa 2: renda de R$ 2.640,01 a R$ R$ 4.400 mensais;
Faixa 3: com renda de R$ 4.400,01 a R$ 8.000 mensais.
Aumento do subsídio
O subsídio é uma parte do financiamento concedido pela União através do programa habitacional. Em alguns casos, o governo pode cobrir até 95% do valor, o que significa que a família paga apenas 5% do total. Com a aprovação, o teto do subsídio para as famílias nas faixas 1 e 2 aumentou de R$ 47,5 mil para até R$ 55 mil.
Redução das taxas de juros
A taxa de juros para famílias com renda mensal de até R$ 2 mil foi reduzida de 4,25% para 4% ao ano nas regiões Norte e Nordeste. Já para as regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste, a taxa diminuiu de 4,5% para 4,25% ao ano.
Aumento do valor máximo do imóvel
O valor máximo do imóvel na faixa 3, para famílias com renda entre R$ 4,4 mil e R$ 8 mil, aumentou para até R$ 350 mil em todo o país. Nas faixas 1 e 2 do Minha Casa Minha Vida, o teto dos imóveis varia de R$ 190 mil a R$ 264 mil, de acordo com a localização.
Aumento do juros na modalidade SBPE
Em abril deste ano, a Caixa Econômica Federal anunciou um reajuste de 0,5 ponto percentual na taxa de juros do crédito imobiliário na modalidade Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). A nova taxa passou a ser de 8,99% ao ano.
O banco esclareceu que somente os contratos firmados após o dia 3 de abril seriam afetados pela nova taxa de juros. No entanto, as taxas das linhas de habitação popular e pró-cotista, com recursos do FGTS, foram mantidas sem alterações.
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