Nesta quarta-feira (9), o júri absorveu o policial civil Walter Moraes Braga Júnior e os policiais militares Alex Duarte de Oliveira, Luiz Delvair Rosa, Aender Santos e Edgar Moreira de Souza pela morte de Patrick Cardoso dos Santos.
O crime aconteceu em janeiro de 2016, na residência do jovem, localizada na Vila Albertina, em Ribeirão Preto. Os réus eram acusados de homicídio qualificado e de impedir a defesa da vítima, mas, após análise das provas, foram inocentados pelos jurados.
O Ministério Público alegava que a morte de Patrick foi motivada por vingança.
Relembre o caso
O crime aconteceu no dia 17 de janeiro de 2016, na residência de Patrick, no bairro Vila Albertina, em Ribeirão Preto. Segundo o Ministério Público, os policiais simularam uma operação no local.
O fato aconteceu três dias após a morte do cabo da PM, Edson Luiz Marques, que trabalhava como segurança em uma padaria no bairro Ipiranga, no qual Patrick foi indicado como principal suspeito.
Além da morte de Marques, Patrick também foi investigado pela morte do pastor evangélico Newton César Reyde, durante um assalto a uma padaria no bairro Campos Elíseos.
Newton levou dois tiros na cabeça enquanto falava ao celular. Na época, Patrick tinha 17 anos e foi apreendido na Fundação Casa.
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